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Programação do Parque das Nações empolga torcedores e turistas durante a Olimpíada de Paris

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Os Jogos Olímpicos de Paris lotam as arenas e também o Parque das Nações, em La Vilette, na zona norte da capital francesa. Torcedores e visitantes curiosos em experimentar uma imersão cultural e esportiva nos países das 15 delegações representadas no local se encontram diariamente para assistir às provas e, juntos, compartilhar a atmosfera festiva da Olimpíada.

O Clube França e a Casa Brasil são um sucesso de público. A reportagem da RFI encontrou brasileiros e estrangeiros que contaram o que apreciaram no espaço brasileiro.

"Eu vivi seis anos no Brasil e preciso desse ambiente para matar a saudade, a nostalgia. O que acho maravilhoso aqui é que a gente encontra todo mundo perto um do outro, a comida, a carne deliciosa, a cerveja gelada... e todo mundo junto. Eu adoro, gosto muito disso!", disse o ator Aguibou Ba, acompanhado de dois amigos artistas que ele levou para La Vilette a fim de compartilhar a atmosfera descontraída brasileira.

O casal de Recife Cristina e Jonas Olofsson estão passando férias na Europa e reservaram cinco dias para visitar Paris durante a Olimpíada. "A Casa Brasil é a mais animada do parque todo. Mas achei a Casa Eslovênia bem linda, com coisas artísticas bem bonitas para minha filha", disse o sueco Jonas. Cristina contou que a filha de 5 anos do casal ficou "enlouquecida" com as atrações. "Amei o astral, está maravilhoso, as pessoas super legais e também um espaço muito bom para assistir aos jogos", destacou a pernambucana.

O DJ sul-africano Siba faz o público dançar na Casa África do Sul com canções tradicionais, sonoridades dos anos 1980 e hits recentes que o mundo todo conhece. Uma das exposições no local, de vestidos e trajes tradicionais de luxo, chama a atenção dos visitantes.

"Eu já morei na África do Sul por um tempo, então eu entendi realmente a mensagem que eles quiseram passar. Achei bem bacana essa mensagem da cultura deles (...) uma coisa bem expressiva, com as roupas bastante marcantes, a negritude bem explícita. E a parte mais savana, mais África, que é o que chama a atenção do público estrangeiro, que não tem muito conhecimento de como é lá dentro", disse Yuri Rabelo, de Fortaleza.

Ao lado da namorada Amanda e de um casal de amigos, os quatro brasileiros visitaram espaços de várias delegações no Parque das Nações.

"Também já visitamos a casa Taiwan, onde teve um show e a banda era muito animada", explicou Amanda. "A da República Tcheca é um ambiente muito bonito, mas as pessoas que estão lá dentro ficam mais sentadas, bebendo a cerveja deles, assistindo aos jogos mais calmos", acrescentou a cearense. "Acho que a Casa Brasil é a mais animada, a que tem mais movimento, (...) um diferencial maior", opinou.

Na Casa Índia, as aulas de coreografias dos filmes de Bollywood encantam o público internacional. "Eu adoro! Come-se bem, o ambiente é delicioso, um artesanato incrível – tapeçaria, marcenaria, esculturas de bronze, bijuterias, perfumes – e, ao mesmo tempo, a tecnologia do país. É sensacional", disse uma visitante francesa entre dois passos de dança.

A Casa Colômbia, vizinha do Brasil, atrai o público pelo aroma de churrasco e a música latina que pode ser ouvida à distância. A fila na entrada costuma ser longa, mas flui com rapidez. No interior, um bar serve cerveja gelada e no jardim anexo dezenas de mesas foram instaladas sob uma área arborizada. Um telão completa o cenário, ideal para os dias de temperatura elevada em Paris.

A maioria das casas do Parque das Nações ficam abertas a partir de 10h até as 21h. Algumas delas exigem reservas por aplicativo, como a Casa Brasil, o Club France e a Casa Índia, entre outras. O espaço brasileiro tem acesso gratuito, mas outros cobram ingressos a preços acessíveis. Fora do Parque das Nações, em La Vilette, há pelo menos dez endereços de outras delegações que podem ser visitados. É um ótimo programa para conhecer melhor um outro país estando em Paris para os Jogos Olímpicos.

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O Clube França e a Casa Brasil são um sucesso de público. A reportagem da RFI encontrou brasileiros e estrangeiros que contaram o que apreciaram no espaço brasileiro.

"Eu vivi seis anos no Brasil e preciso desse ambiente para matar a saudade, a nostalgia. O que acho maravilhoso aqui é que a gente encontra todo mundo perto um do outro, a comida, a carne deliciosa, a cerveja gelada... e todo mundo junto. Eu adoro, gosto muito disso!", disse o ator Aguibou Ba, acompanhado de dois amigos artistas que ele levou para La Vilette a fim de compartilhar a atmosfera descontraída brasileira.

O casal de Recife Cristina e Jonas Olofsson estão passando férias na Europa e reservaram cinco dias para visitar Paris durante a Olimpíada. "A Casa Brasil é a mais animada do parque todo. Mas achei a Casa Eslovênia bem linda, com coisas artísticas bem bonitas para minha filha", disse o sueco Jonas. Cristina contou que a filha de 5 anos do casal ficou "enlouquecida" com as atrações. "Amei o astral, está maravilhoso, as pessoas super legais e também um espaço muito bom para assistir aos jogos", destacou a pernambucana.

O DJ sul-africano Siba faz o público dançar na Casa África do Sul com canções tradicionais, sonoridades dos anos 1980 e hits recentes que o mundo todo conhece. Uma das exposições no local, de vestidos e trajes tradicionais de luxo, chama a atenção dos visitantes.

"Eu já morei na África do Sul por um tempo, então eu entendi realmente a mensagem que eles quiseram passar. Achei bem bacana essa mensagem da cultura deles (...) uma coisa bem expressiva, com as roupas bastante marcantes, a negritude bem explícita. E a parte mais savana, mais África, que é o que chama a atenção do público estrangeiro, que não tem muito conhecimento de como é lá dentro", disse Yuri Rabelo, de Fortaleza.

Ao lado da namorada Amanda e de um casal de amigos, os quatro brasileiros visitaram espaços de várias delegações no Parque das Nações.

"Também já visitamos a casa Taiwan, onde teve um show e a banda era muito animada", explicou Amanda. "A da República Tcheca é um ambiente muito bonito, mas as pessoas que estão lá dentro ficam mais sentadas, bebendo a cerveja deles, assistindo aos jogos mais calmos", acrescentou a cearense. "Acho que a Casa Brasil é a mais animada, a que tem mais movimento, (...) um diferencial maior", opinou.

Na Casa Índia, as aulas de coreografias dos filmes de Bollywood encantam o público internacional. "Eu adoro! Come-se bem, o ambiente é delicioso, um artesanato incrível – tapeçaria, marcenaria, esculturas de bronze, bijuterias, perfumes – e, ao mesmo tempo, a tecnologia do país. É sensacional", disse uma visitante francesa entre dois passos de dança.

A Casa Colômbia, vizinha do Brasil, atrai o público pelo aroma de churrasco e a música latina que pode ser ouvida à distância. A fila na entrada costuma ser longa, mas flui com rapidez. No interior, um bar serve cerveja gelada e no jardim anexo dezenas de mesas foram instaladas sob uma área arborizada. Um telão completa o cenário, ideal para os dias de temperatura elevada em Paris.

A maioria das casas do Parque das Nações ficam abertas a partir de 10h até as 21h. Algumas delas exigem reservas por aplicativo, como a Casa Brasil, o Club France e a Casa Índia, entre outras. O espaço brasileiro tem acesso gratuito, mas outros cobram ingressos a preços acessíveis. Fora do Parque das Nações, em La Vilette, há pelo menos dez endereços de outras delegações que podem ser visitados. É um ótimo programa para conhecer melhor um outro país estando em Paris para os Jogos Olímpicos.

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