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1 Debt, Desperation, and the Deadly Games - Rewatch S1 Eps 1-3 35:35
Nininho Vaz Maia: “Chegar ao Verão era a nossa maior alegria porque tínhamos os monitores no bairro e uma porta aberta para criar. Não saíamos do bairro porque não tínhamos como sair para outro sítio. Não tínhamos ninguém; o meu pai estava preso, o pai do
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Nasceu em fevereiro de 1988, em Lisboa. Viveu no bairro da Picheleira, antigo bairro da Curraleira - um dos maiores e mais antigos bairros de barracas de Lisboa. Foi aí que os pais se conheceram. A família paterna é cigana, os pais cresceram juntos e viviam “porta com porta”. Estão juntos desde os 11 anos. “Gosto muito da história deles.” É cigano e cresceu no bairro com a comunidade. A vida era complicada, mas a fuga aos “maus caminhos” tornou-se fácil com a ajuda de projetos de integração social como o “Sementes a Crescer”. “Marcou-me para sempre. Sem o acompanhamento daqueles profissionais, o mais provável era sair da escola e andar pelas ruas a fazer porcaria, a roubar”, confessa. Em 2014, tornou-se conhecido com um vídeo publicado nas redes sociais, a cantar e tocar guitarra com uma pulseira eletrónica na perna. Estava em casa em prisão domiciliária. Hoje é um dos artistas mais conhecidos do país e um exemplo para o bairro onde cresceu e para a comunidade cigana. Nininho Vaz Maia é o convidado do Geração 80, conduzido por Francisco Pedro Balsemão.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
29 episodes
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Nasceu em fevereiro de 1988, em Lisboa. Viveu no bairro da Picheleira, antigo bairro da Curraleira - um dos maiores e mais antigos bairros de barracas de Lisboa. Foi aí que os pais se conheceram. A família paterna é cigana, os pais cresceram juntos e viviam “porta com porta”. Estão juntos desde os 11 anos. “Gosto muito da história deles.” É cigano e cresceu no bairro com a comunidade. A vida era complicada, mas a fuga aos “maus caminhos” tornou-se fácil com a ajuda de projetos de integração social como o “Sementes a Crescer”. “Marcou-me para sempre. Sem o acompanhamento daqueles profissionais, o mais provável era sair da escola e andar pelas ruas a fazer porcaria, a roubar”, confessa. Em 2014, tornou-se conhecido com um vídeo publicado nas redes sociais, a cantar e tocar guitarra com uma pulseira eletrónica na perna. Estava em casa em prisão domiciliária. Hoje é um dos artistas mais conhecidos do país e um exemplo para o bairro onde cresceu e para a comunidade cigana. Nininho Vaz Maia é o convidado do Geração 80, conduzido por Francisco Pedro Balsemão.
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×1 Especial ao vivo no Tribeca com Gabriela Barros: “Não me sinto imigrante, mas sinto-me de lugar nenhum. Tenho referências belgas, francesas, brasileiras, portuguesas. Sinto-me um bocado de todo o… 34:44
1 Bárbara Tinoco: “Esta geração sente uma culpa gigante por descansar e não estar a ser produtiva. É por isso que chegamos a um ponto de exaustão”. Oiça aqui a estreia de Geração 90, com Júlia Palha 31:20
1 João Sousa: “O ténis deu-me tudo o que tenho. Anunciar o fim da carreira foi das decisões mais difíceis da minha vida. Mas é um até já, não é um adeus” 44:59
1 Nininho Vaz Maia: “Chegar ao Verão era a nossa maior alegria porque tínhamos os monitores no bairro e uma porta aberta para criar. Não saíamos do bairro porque não tínhamos como sair para outro… 39:47
1 Sara Cerdas: “Na minha altura o tamagotchi tinha de ficar desligado nas aulas, agora são os telemóveis. Os tempos mudaram” 50:28
1 Joana Schenker: “A minha parte alemã é aquela em que chego a horas a todo o lado, o meu lado descontraído e fácil de lidar é o que ganhei de Portugal. Tentei ao longo dos anos ir buscar as coisas… 41:42
1 Virgílio Bento: “Fui educado com uma mentalidade americana. Os EUA são bem sucedidos porque têm um espírito de que tudo é possível e todos aceitam bem o risco. Lá, falhar é currículo; em Portugal e… 43:51
1 André Santos: “Lidar com a eutanásia leva-nos para buracos e, por muitos mais anos que tenhamos de profissão, nunca vamos habituar-nos a perder um paciente” 44:49
1 Cláudia Semedo: “A minha mãe nasceu em Goa, o meu pai na Guiné. Tenho todos os traços do mundo, nunca me senti estranha e tenho a sensação de que tudo me é familiar” 52:22
1 João Manzarra: “Quando saía da escola era quase sempre assaltado e o momento de viragem deu-se quando contei ao meu cabeleireiro. Disse-me para lhes pedir um cigarro sempre que me sentisse ameaçado” 46:48
1 Rita Nabeiro: “O meu avô tratava-me sempre de forma carinhosa, assim: 'então, minha linda', e eu sentia-me super especial. A trabalhar, deu-me sempre espaço para aprender” 46:17
1 Hugo Viana: “O futebol português está a mudar, o Benfica mudou de presidente e o Porto agora também. As coisas estão a mudar” 47:29
1 Branko: “No verão enchíamos a mala do carro e viajávamos pela Europa. No Mónaco ficámos só parados à frente do Casino de Monte Carlo, a ver os carros a chegar para depois irmos dormir no parque de… 49:44
1 Gonçalo Almeida Ribeiro: “Nós não somos a geração que se aburguesou, mas somos a geração que é filha daqueles que se aburguesaram e que cresceu numa família rica, próspera e optimista” 1:00:29
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