Dia da menina e da mulher na ciência: pesquisadora da UNIFAL-MG diz que ainda há muito a avançar
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A mulher sempre teve papel preponderante na ciência, mesmo quando era queimada como bruxa porque detinha o conhecimento. Assim a pesquisadora Marisi Gomes Soares resumiu seu pensamento sobre a presença feminina nos diversos campos das ciências. Convidada a falar sobre o tema no Dia Internacional das Meninas e das Mulheres na Ciência, comemorado hoje, dia 11 de fevereiro, a professora do Instituto de Química da da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG), buscou referências para todas as cientistas e realçou a necessidade cada vez maior de aproximar as ciências e o grande público.
Citando Marie Skłodowska Curie -- cientista e física polonesa naturalizada francesa, que conduziu pesquisas pioneiras em todo o mundo no ramo da radioatividade --, e Mayana Zatz -- bióloga molecular e geneticista brasileira, professora do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, dentre outras, Marisi Gomes disse que é necessária uma mudança de cultura, a partir da família, mas em toda a sociedade, para permitir a um número cada vez maior de mulheres acesso às mesmas oportunidades dadas aos homens.
Também analisou a presença feminina na ciência, a biomédica e professora universitária Hadassa Santos, para quem é essencial estimular sempre o acesso das mulheres no campo da pesquisa.
Foto: Professora Marisi Gomes Soares (DICOM/UNIFAL-MG)
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