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EP 255 - BRICS superará PIB do G7 e Arcabouço aprovado. O que esperar de 2024?

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Na última cúpula do BRICS (15ª), nesta quinta-feira (24), foi confirmado o início do processo de expansão do grupo de países emergentes, que já contava com 23 pedidos de adesão de países menos desenvolvidos.

Apesar de ser improvável a mudança do nome, a previsão de expansão (2017) já previa o acréscimo da palavra "plus".6 países aderiram ao bloco, com pressão da China e Índia para o convite - meramente formal.

Argentina, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã serão membros plenos do grupo a partir de 2024.

Agrado de uns, desagrado de outros... Os candidatos a presidência da Argentina, Javier Milei e Patricia Bullrich, já se posicionaram contra a entrada do País no grupo.

O Brasil não levou vantagens concretas, mas se posicionou no quesito cooperação entre os países, e corre atrás de um equilíbrio frente a força de China no bloco.

O Egito espera que a entrada no grupo, além de ajudar a cooperação econômica, atraia novos investimentos e alivie sua escassez de moeda estrangeira.

Com essa nova configuração, o grupo alcançará em torno de 36% do PIB global (por paridade de compra), e representará 46% da população mundial.

A moeda do BRICS ainda não foi descartada e será pauta para uma próxima reunião. Mas a ideia não é alterar a unidade monetária dos países, mas sim, criar uma moeda para as transações entre os países do bloco não dependerem do Dólar.

Agora, o que mudará no cenário macroeconômico?

O BRICS vai se posicionar como um contraponto ao G7, G20 ou EUA?

A possível nova moeda ajudará o mercado entre os países?

Vamos responder essa e outras perguntas, junto com outros assuntos relevantes que pautarão a semana do mercado financeiro, como a aprovação do novo arcabouço fiscal e a situação da Argentina.

Acompanhe o Almoço Grátis, todas as segundas-feiras, às 12h!

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Apesar de ser improvável a mudança do nome, a previsão de expansão (2017) já previa o acréscimo da palavra "plus".6 países aderiram ao bloco, com pressão da China e Índia para o convite - meramente formal.

Argentina, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã serão membros plenos do grupo a partir de 2024.

Agrado de uns, desagrado de outros... Os candidatos a presidência da Argentina, Javier Milei e Patricia Bullrich, já se posicionaram contra a entrada do País no grupo.

O Brasil não levou vantagens concretas, mas se posicionou no quesito cooperação entre os países, e corre atrás de um equilíbrio frente a força de China no bloco.

O Egito espera que a entrada no grupo, além de ajudar a cooperação econômica, atraia novos investimentos e alivie sua escassez de moeda estrangeira.

Com essa nova configuração, o grupo alcançará em torno de 36% do PIB global (por paridade de compra), e representará 46% da população mundial.

A moeda do BRICS ainda não foi descartada e será pauta para uma próxima reunião. Mas a ideia não é alterar a unidade monetária dos países, mas sim, criar uma moeda para as transações entre os países do bloco não dependerem do Dólar.

Agora, o que mudará no cenário macroeconômico?

O BRICS vai se posicionar como um contraponto ao G7, G20 ou EUA?

A possível nova moeda ajudará o mercado entre os países?

Vamos responder essa e outras perguntas, junto com outros assuntos relevantes que pautarão a semana do mercado financeiro, como a aprovação do novo arcabouço fiscal e a situação da Argentina.

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